terça-feira, 19 de outubro de 2010

APRESENTAÇÃO CULTURAL: A FORÇA DOS TAMBORES QUILOMBOLAS

A ASSOCIAÇÃO DAS COMUNIDADES NEGRAS RURAIS QUILOMBOLAS DO MARANHÃO- ACONERUQ , NO ÂMBITO DO PROJETO: “O Percurso dos Quilombos: de África para o Brasil e o regresso às origens” REALIZARÁ A APRESENTAÇÃO CULTURAL : "A FORÇA DOS TAMBORES QUILOMBOLAS " VISANDO A CELEBRAÇÃO DA CULTURA QUILOMBOLA.

DIA : 22 DE OUTUBRO DE 2010
LOCAL: CONVENTO DAS MERCES - SÃO LUÍS -MA
HORARIO : 18 00 HORAS


É DE GRANDE RELEVÂNCIA A DIVULGAÇÃO DO REFERIDO EVENTO E A PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES (AS) E ALUNOS(AS).

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

ONU condena aumento da violência contra mulher no mundo

Segundo comissão sobre o tema, pelo menos uma em cada três mulheres já foi vítima de agressões físicas, forçada a manter relações sexuais ou sofreu outras violações geralmente do parceiro ou de alguém da família.

1 em cada 3 já foi vítima

Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.*
As Nações Unidas condenaram o aumento de casos de violência, principalmente sexual, contra a mulher em todo o mundo.
A declaração foi feita na Assembleia Geral por uma das vice-presidentes da Comissão sobre Eliminação de Discriminação contra Mulheres, Cedaw.
Membros da Família
Segundo Xiaoqaio Zhou, pelo menos uma em cada três mulheres já foi vítima de agressões físicas, forçada a manter relações sexuais ou sofreu alguma violação. Os agressores são geralmente parceiros ou membros da família.
Em seu discurso, Zhou afirmou que muitas mulheres continuam sendo vítimas de leis e costumes discriminatórios.
Nesta entrevista à Rádio ONU, de Genebra, a professora brasileira, Silvia Pimentel, que é membro da Cedaw, disse que o combate à violência deve ser feito em várias frentes.
Conjunto

"As próprias feministas é que levantaram nessas últimas décadas a importância de não falarmos 'direito da mulher', porque são 'direitos das mulheres'. Nós não somos um conjunto homogêneo, nós temos que olhar com um olhar muito agudo e cuidadoso para verificar as especificidades de várias categorias de mulheres", disse.
Um relatório do Fundo das Nações Unidas para a População, Unfpa, sugere que as mulheres continuam sendo estupradas e sujeitas a outras formas de violência sexual que não são punidas.
Além disso, meninas e mulheres estão sendo vendidas como escravas sexuais em todo o mundo. Dois milhões de meninas entre cinco e 15 anos passam a fazer parte do chamado "mercado do sexo" todos os anos.

*Apresentação: Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.

fonte: http://www.unmultimedia.org/radio/portuguese/detail/186186.html

ONU lança campanha “Igual a você” contra o estigma e o preconceito no Brasil

Iniciativa dá voz e notoriedade aos direitos humanos de estudantes, gays, lésbicas, pessoas vivendo com HIV, população negra, profissionais do sexo, refugiados, transexuais e travestis e usuários de drogas. Veiculação iniciará no dia 16 de novembro em emissoras de televisão de todo o país.
Igualdade de direitos e um chamamento à sociedade brasileira para o tema das discriminações que homens, mulheres e crianças vivem diariamente no Brasil. Esses são os objetivos da campanha “Igual a Você”, que será lançada hoje (16/11) às 10h no Palácio do Itamaraty - Rio de Janeiro, pelas Nações Unidas e sociedade civil.
Durante a cerimônia, as agências da ONU apresentarão um panorama da realidade de cada população – estudantes, gays, lésbicas, pessoas vivendo com HIV, população negra, profissionais do sexo, refugiados, transexuais e travestis e usuários de drogas -, e apresentarão os 10 filmes de 30 segundos que integram a campanha. Os filmes estarão disponíveis para veiculação em emissoras de televisão de todo o país a partir do dia 16 de novembro. Além disso, os vídeos receberam versões legendadas em inglês e espanhol, para possibilitar a disseminação internacional.
O ato de lançamento será seguido de coletiva de imprensa, no Palácio do Itamaraty, com o representante do UNODC, Bo Mathiasen; o coordenador do UNAIDS, Pedro Chequer; a vice-diretora do UNIFEM Brasil e Cone Sul, Júnia Puglia; a oficial do Programa de Educação Preventiva para HIV/Aids da UNESCO no Brasil, Maria Rebeca Otero Gomes; o oficial de Informação Pública do ACNUR, Luiz Fernando Godinho, e o diretor do UNIC, Giancarlo Summa. Representantes das entidades da sociedade civil e as lideranças que gravaram as mensagens também estarão no evento para atendimento à imprensa.

Visibilidade para os direitos humanos

“Igual a Você” – uma campanha contra o estigma e o preconceito dá voz e visibilidade aos direitos humanos das populações alvo da campanha. Produzidos pela agência [X]Brasil – Comunicação em Causas Públicas e gravados em estúdio com trilha sonora original de Felipe Radicetti, os filmes apresentam mensagens de lideranças de cada um dos grupos discriminados, levando em consideração às diversidades de idade, raça, cor e etnia.
A campanha surge como uma iniciativa contra as violações de direitos humanos e desigualdades, especialmente nas áreas da saúde, educação, emprego, segurança e convivência. Trata-se de uma oportunidade de sensibilização da sociedade brasileira para o respeito às diferenças, que caracterizam cada um dos grupos sociais inseridos na campanha, reafirmando a igualdade de direitos.

Estigmas e preconceitos cotidianos

De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma das facetas do racismo se revela na remuneração média da população brasileira: homens brancos (R$ 1.200), mulheres brancas (R$ 700), homens negros (R$ 600) e mulheres negras (R$ 400).
O ambiente escolar também é outro local de resistência à diversidade. Segundo pesquisa de maio de 2009 realizada em 500 escolas públicas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – FIPE, 55% a 72% dos estudantes, professores, diretores e profissionais de educação demonstram resistência à diversidade por meio do indicador “distância social”. O maior distanciamento é verificado com relação aos homossexuais (72%).
Filmes diferenciados: drogas e educação
No primeiro caso, são mostradas cenas reais de usuários de drogas lícitas (bebida, cigarro e medicamentos) e ilícitas (maconha, cocaína, crack e ectasy) nos diferentes ambientes de uso - nas ruas, nos bares, nos morros ou nas baladas -, sem que o rosto dos usuários apareça. O desafio aqui foi falar sobre usuários de drogas dentro de uma perspectiva do direito à saúde.
Para os filmes de combate ao estigma e ao preconceito nas escolas são utilizados desenhos feitos por crianças, com uma voz em off e trilha original. Estes filmes trabalham com duas situações diferentes: preconceito na escola contra crianças vivendo com HIV e preconceito de raça, cor, aparência, orientação sexual nas escolas.
Assinatura da campanha
O preconceito se manifesta por meio de atitudes e práticas discriminatórias, tais como humilhações, agressões e acusações injustas pelo simples fato de as pessoas fazerem parte de um grupo social específico. É contra o estigma e o preconceito que as agências UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids), ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados), UNIFEM Brasil e Cone Sul (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher), UNESCO no Brasil (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime), com apoio do UNIC Rio (Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil), somam-se, mais uma vez, ao esforço da sociedade civil pela igualdade de direitos: ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais), AMNB (Associação Brasileira de Mulheres Negras Brasileiras), ANTRA (Articulação Nacional de Travestis, Transexuais e Transgêneros), Movimento Brasileiro de Pessoas Vivendo com HIV/Aids e Rede Brasileira de Prostitutas.

Acesse a Campanha: www.onu-brasil.org.br ou http://www.youtube.com/user/UNAIDSBr

Spots para rádio (em português)

Vídeos disponíveis para download
Português
Fragmentos - Download
Usuário de Drogas - Youtube Download
Transexuais e Travestis - Youtube Download
Refugiados - Youtube Download
Profissionais do sexo - Youtube Download
População Negra - Youtube Download
Pessoas vivendo com HIV - Youtube Download
Lésbicas - Youtube Download
Gays - Youtube Download
Estudantes - Youtube Download
Crianças vivendo com HIV - Youtube Download
Espanhol
Un día con amigos / Lost in Transgender Download
Usuário de drogas - Youtube Download
Tansexuales e Travestis - Youtube Download
Refugiados - Youtube Download
Profesionales del sexo - Youtube Download
Poblacion negra - Youtube Download
Personas viviendo con VIH - Youtube Download
Lesbianas - Youtube Download
Gays - Youtube Download
Estudiantes - Youtube Download
Niños viviendo con VIH - Youtube Download
Inglês
A day with friends / Lost in Transgender Download
Drug uses - Youtube Download
Transexuals and Travestites - Youtube Download
Refugee - Youtube Download
Sex workes - Youtube Download
People living with AIDS - Youtube Download
Lesbians - Youtube Download
Gay men - Youtube Download
Students - Youtube Download
Afro-Brazilians - Youtube Download
Child living with HIV - Youtube Download

FONTE: http://www.onu-brasil.org.br/agencias_unaids_videos.php

Campanha "1 bilhão de famintos"



Estamos estarrecidos com o último informe da FAO - ONU sobre a fome no mundo: 1 bilhão de pessoas estão famintas. A própria FAO organizou uma campanha para chamar a atenção dos governantes de todo o planeta e da população em geral, para que ações concretas sejam tomadas e esse dado seja, definitivamente, zerado! Não é uma meta pequena, mas é a única possibilidade ética para a humanidade.

Para entender melhor: com as 8 Metas do Milênio, a ONU esperava que os países realizassem várias ações que diminuissem consideravelmente os índices de pobreza que levam à doenças, desemprego e outros males sociais e econômicos. A primeira meta era a redução da fome no mundo. No entanto, devido à crise dos alimentos, que se molda junto às crises climática e econômica, os índices de famintos só fizeram aumentar e, precisamente, nos países mais pobres e/ou naqueles que, tendo riquezas, não as empregam para programas sociais, entre eles, os de geração de trabalho e renda (como diz José Graziano, vivemos a triste lógica de que "quem não trabalha não come").

Nosso gesto deve ser de chamar a atenção dos governos (municipais, estaduais, nacionais e internacionais) para que tomem providências, para que seja esta a grande meta de todos os governos e da sociedade em geral. Lembrando que o tema da soberania e segurança alimentar e nutricional está diretamente ligado ao da terra (teremos o plebiscito popular sobre o limite de propriedade da terra no Brasil), ao do direito humano à alimentação adequada (com a aprovação da Emenda Constitucinal 64 que garante, entre os direitos sociais no Brasil, o direito à alimentação), ao direito ao trabalho, à moradia, à saúde entre todos os direitos sociais e humanos. Então, essa luta é de todos e todas!

Para participar, além das ações locais e globais, seja nos conselhos, conferências, audiências públicas para construção de políticas públicas que mudem esse quadro, inclusive no Brasil (mais de 50% das crianças indígenas brasileiras estão anêmicas, segundo dados da ABRASCO/FUNASA/MS), a FAO convida a termos "raiva" dessa situação.


Entre no link http://www.1billionhungry.org/, assista ao vídeo da campanha, assine o abaixo-assinado eletrônico e repasse para suas redes de contato (você pode colocar o link da campanha no sítio eletrônico de sua instituição).


Um bilhão de pessoas contam com você!"


1 bilhão de famintos no mundo: um só já seria inaceitável..."www.1billionhungry.org



Fonte: http://areteeducar.blogspot.com/2010/07/campanha-1-bilhao-de-famintos.html

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

NOVA TURMA DO CURSO SEMENTE DE GIRASSOL - NÃO PERCA A OPORTUNIDADE, INSCREVA-SE JÁ!

Inscrições abertas a partir de outubro


O Centro de Defesa Padre Marcos Passerini (CDMP) lança na segunda quinzena de setembro a 5ª edição do Curso Semente de Girassol - curso de formação de combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes.

A finalidade é formar educadores, conselheiros de direitos e tutelares, professores de escolas públicas e privadas, militantes de movimentos sociais e outras pessoas no enfrentamento da violência doméstica praticada contra crianças e adolescentes.

As inscrições ocorrerão de 01 a 15 de outubro de 2010. Acesse o site do CDMP (www.cdmp.org.br) e confira as formas de participação, conteúdo do curso, período, carga horária e ficha de inscrição no edital desta edição.

O Curso conta com uma carga horária de 300 horas distribuídas em cinco módulos, cuja metodologia consiste em momentos à distância e um presencial. Os participantes realizarão estudos, pesquisas, atividades de sensibilização e entrevistas, dentre outras ações, no seu próprio município. No final da capacitação os cursistas participarão do módulo presencial, a se realizar na cidade de São Luís.

Centro de Defesa Pe. Marcos Passerini-CDMP Intervenção sócio-jurídica e pedagógica em defesa dos direitos da criança e do adolescente.
Rua 7 de Setembro, 208, Centro. São Luís- MA. CEP: 65010-120 Fone: +55 98 3231-1445/8205 Fax: +55 98 3232-8245

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Seminário de Planejamento do Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos.

O Conselho Estadual de defesa dos Direitos Humanos do Mranhão - CEDDH em parceria com o Projeto de Educação em Direitos Humanos da UFMA, realizará o Seminário de Planejamento do Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos.

O evento acontecerá nos dias 06, 07 e 08 de outubro no anfiteatro do prédio de Ciencias Sociais, no campus do Bacanga, UFMA.

O objetivo do seminário é a construção do Plano Estadual de Educação em Direitos Humanos.